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Entre o longe dos teus olhos
E a distância das raízes,
Lembro dias bem felizes
Longe deste mar de escolhos.
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Lembro um tempo, sem idade;
Julgo ouvir-te e o que me dizes.
- Turbilhão de tantas crises,
Toda a minha mocidade-.
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Vejo, imagem da saudade,
O teu rosto, sorridente,
Que me anima docemente;
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E, vivendo a crueldade
Dum deserto de distância,
Sinto a dor da minha ânsia.
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VITOR CINTRA
do livro " Entre o Longe e o Distante "
3 comentários:
Victor
Bonito poema, feito nostalgia
Um beijo
Sonhadora
Poeta Vitor!
Entre o longe e o distante
algures no meio há magia
mensagem, diria, relevante
com importância de poesia
Brevemente farei um artigo sobre os livros, da Temas Originais, que tenho lido. Bom Domingo. Abraço.
lindo poema poeta.Parabéns!
Amo passar por aki
Beijos..........M@ria
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