
Deixei irmãos, deixei Mãe,
Deixei a casa. Parti.
Deixando meu Pai também.
E fi-lo por crer em ti.
Apostei nessa aventura
Paz, amor, tranquilidade.
Num assomo de loucura
Apostei a mocidade.
Mais tarde, sem amargura,
No regresso ao meu passado,
Senti, de meu pai, ternura.
Apesar de magoado,
Num gesto de alma, murmura
O perdão do meu pecado.
VITOR CINTRA
do livro " Dispersos "
8 comentários:
Como não seguir a alma de um poeta?
Vida sem poesia não faz sentido.
Um grande abraço amigo Vitor.
António
QIUERIDO AMIGO, BELÍSSIMO POEMA... DESEJO-TE UMA BOA SEMANA... UM ABRAÇO DE CARINHO E TERNURA,
FERNANDINHA
Lindo, Poeta!
Parabéns
Boa semana
Céci
Oi amigo,
Tive problemas com meu antigo endereço de blog, POR FAVOR adicione o novo url:
http://esteranca.blogspot.com
(sem cedilha)
obrigada pela e a paciência!!!
abraços.
Caro Vitor,
Lindo, muito lindo este soneto!
Beijinhos
Amigo Vitor,
não sabia que fez anos ontem, ( dia 11 ), meus parabéns atrasados e votos que este dia se repita por muitos e longos anos, sempre na companhia de todos os que ama e lhe querem bem.
Beijinhos,
Ana Martins
Vitor,
Bom te encontrar também neste teu espaço tão bonito.
"Senti de meu pai ternura"
Ternura de pai: Que coisa boa.
Boa semana amigo querido.
Ops...PARABÈNS atrasados mas com a mesma intensidade.
Um poema maravilhoso...os pais...sempre assim...Jhs mil
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