sexta-feira, junho 16, 2006
POENTE
POENTE
A tarde finda,
Num pôr-de-sol
Que brilha ainda.
A alma,
Onde a saudade impera,
Desespera.
Presente,
Um rol
De marcas e sinais,
Dos quais,
A nostalgia
Se evidencia,
Se sente.
Na tarde calma,
Enquanto o sol se perde
Num mar, que ferve,
Avermelhando o céu,
Aumenta a dor
Do amor.
Que se perdeu.
Vitor Cintra
do livro " Contrastes "
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
10 comentários:
A alma como pôr-de-sol também pode ser, para além de um ocaso, um novo nascer do sol...
Tristemente bonitas estas palavras...
...
Deixo aqui beijos luminosos da Teia...de regresso...
A tua sensibilidade para ilustrar cada poema continua a surpreender-me.
Um beijo
João
Mais um belo poema teu, ainda que algo triste.
Beijinho e bom fim de semana
Boa Noite!
Victor Cintra, q prazer...vim retribuir a sua visita no meu blog, q surpresa saber q rompemos fronteiras inimagináveis. Adorei seu espaço e td a poesia q o cerca, c sou td poesia, virei muitas e muitas vezes aqui. O bg pelo carinhu.
Beijos Poéticos.
;**D
Beijos Poéticos.
;**
Alma de Poeta ... palmas para você, pois como bem disse o "João", em seu comentário, tua sensibilidade na escolha da imagem e da música cria o clima propício a cada emocionante poema do poeta J. Vitor ...
Venho desejar-te uma optima semana!!
Bj*
Adorei o poema que escolheste para aqui meter neste cantinho lindo. aproveito também para desejar a continuação de um excelente fim de semana e uma boa entrada para a proxima semana.
Adorei este espaço e volatrei.
Poesia de qualidade que efectivamente dá prazer ler.
Olá
pelo Alma de Poeta cheguei aqui e.. simplesmente adorei, o template, as imagens, os poemas...
Este poema é especialmente belo.. o mar... o amor.. a saudade.. pena a dor que ficou, quiça um dia virará alegria? bjhs e boa semana
Que lindas poesias..encontrei por aqui..sua alma é maravilhosa!
Abraços diretamente do meu Cotidiano.
Enviar um comentário