São teus
os olhos que vestem o sonho de azul.
Escolhos,
ou véus,
da alma desnuda,
que vê e rejeita, ou aceita,
os ventos de sul.
São teus
os olhos que sentem,
com visão que abarca e descarta,
quimeras que mentem
envoltas em tule.
Vítor Cintra
Do livro: Nas brumas da magia
2 comentários:
Porreta Vitor! Belo poema, o amor nas entrelinhas da palavras não ditas...
Beleza!
Lindo poema...parabéns!
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