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Guardo na alma a saudade
Dum tempo de felicidade.
Um tempo de encanto tal
Surgindo como irreal.
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Guardo a luz, a eternidade,
De um gesto só, de bondade,
Um gesto de doação
Vindo dum bom coração.
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Guardo no peito a idade
E um sonho da mocidade,
Que pôs nos olhos encanto,
Num mundo quase de espanto.
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Vítor Cintra
Do livro: AFAGOS
sexta-feira, janeiro 21, 2011
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1 comentário:
Meu querido amigo
Quem não guarda...por vezes apenas as recordações nos alimentam a alma.
Beijinho
Sonahdora
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