sábado, dezembro 05, 2009
RUMOS
Ditos que doem,
Vozes que moem,
Ais que destroiem,
Sensos errados.
Vidas vazias
Águas bravias,
Notas esguias,
Dizem-se fados.
.
Pedras que rolam
Ecos que isolam,
Ventos que assolam
Prumos e lados;
Mentes que brilham,
Mãos que dedilham,
Pés que andarilham
Rumos traçados.
.
Vítor Cintra
Do livro: Pedaços do Meu Sentir
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2 comentários:
Victor
Muito bonito o teu poema.
Bom fim de Semana
Beijinhos
Sonhadora
Poeta Vitor Cintra!
Trilhamos os nossos rumos
são nossos os passos dados
com ou sem níveis e prumos
acertamos os passos errados
Abraço.
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